Com exceção de Saulo Benevides e Koiti Takaki (ambos PV), todos os outros nove vereadores de Ribeirão Pires foram favoráveis pela criação de mais um cargo na Prefeitura. O texto do Projeto de Lei enviado por parte do Executivo, em caráter de urgência, aponta a necessidade de se instalar mais um gerente na SEJEL (Secretaria de Esportes, Turismo, Cultura, Juventude e Lazer). “A presente proposta objetiva a criação de 01 (um) cargo de Gerente, de livre provimento e que deverá ser ocupado exclusivamente por funcionário concursado, conforme solicitação da SEJEL, que necessita de um Gerente de Cultura”.
Este novo funcionário será responsável pelo planejamento e execução dos programas de disseminação da informação e difusão cultural, o gerenciamento e administração das atividades nos espaços públicos culturais (teatro, salas de exposição, museu, biblioteca, centro cultural, praças), a administração do grupo profissional do quadro efetivo ou contratado temporariamente com atribuições nos projetos culturais de música, dança, teatro, cinema, pintura, escultura e outras manifestações artísticas.
Koiti alega que o prefeito quer colocar em um cargo de confiança, uma funcionária que passou no concurso e ainda está no estágio probatório (período de 02 anos em que os novos contratados são tidos como “estagiários” antes da devida efetivação). “No meu entender isso é ilegal, mas estou consultando o jurídico da Câmara para verificar a validade desse pedido do prefeito.”, justificou Koiti da Marutaka.