Motoristas de ônibus e pedestres vêm enfrentando uma grande dificuldade na Rua Álvares de Azevedo, no Jardim Caçula, em Ribeirão Pires. A falta de pavimentação no local – que é ponto final do transporte coletivo -, além de transtornos para tráfego de veículos, ou caminhada, traz risco de acidentes.
Pedras soltas já ocasionaram queda de moradores
Um morador do local, que preferiu não se identificar, disse que anos atrás, a via era de paralelepípedo, mas após passar por serviços de asfalto, o resultado não teve êxito. “O asfalto ficou um pouco esquisito, não era aquele asfalto lisinho, e sim cheio de pedrinhas pequenas. Alguns moradores diziam ser ‘asfalto frio’. Resultado: Com o tempo – bem pouco tempo -, essas pedrinhas foram soltando. O interessante é que isso começou logo que eles fizeram (há mais de 10 anos) e em todas as eleições aparecem candidatos, pegam a trena, medem a rua e dizem: ‘Pode deixar que eu vou dar um jeito nessa rua’, mas não voltam mais. Essa rua é bem pequena. Ficamos indignados por tamanha falta de vontade, por se tratar de um ‘pedacinho de rua’”, reclama o munícipe.
Ele ressalta que as pedras estão cada vez mais soltas e, por serem pequenas, elas se tornam escorregadias, o que já ocasionou a queda de várias pessoas. “A situação está tão feia, que os moradores estão jogando cimento aos poucos e até dizem em fazer uma ‘vaquinha’ para cimentar a rua. No mês passado já começaram a entregar aquele bloquinho chamado imposto. Todos têm que pagar, certo? Então, por que fazer ‘vaquinha’ por uma coisa que já pagamos?
Segundo a Prefeitura de Ribeirão Pires, já foram enviados projetos para que sejam captados recursos para algumas obras e esse cronograma inclui a Rua Álvares de Azevedo, no Jardim Caçula.
A Administração Municipal informa ainda que depois de captados tais recursos, será estudado a pavimentação ou manutenção da via.
