O amigo leitor já deve ter ouvido a frase que dá título a esse artigo. A expressão é usada quando alguém, um grupo ou uma empresa poderosa convence outra pessoa ou grupo menos forte a aceitar seus termos. Isso ocorre muito em política e em negócios, onde o poder de fogo do grupo dominante sufoca outro através de vários artifícios na maioria das vezes desleais, então a “livre e espontânea vontade” vira “livre e espontânea pressão”.
Em nossa cidade um grupo político empresarial comandado pelo “Azulzinho”, seu dono – presidente do PPS – Gemecê de Menezes; o vice-prefeito Dedé da Folha de Menezes e outros agregados usam e abusam da pressão exercida através de seu jornal (que o digam o Jorge Mitidiero e o Cláudio do Luzo), e do poder político, conquistado usando o mesmo método.
A última vítima dos “anjinhos” foi um pré-candidato, ameaçado de não receber a legenda de seu partido caso não declarasse apoio ao “príncipe herdeiro” Dedé. Dentro dos partidos ligados à atual Administração, qualquer um que mostrar o mínimo de apego, amizade ou mero respeito a quem quer que seja ligado ao grupo de oposição recebe o mesmo tratamento, como se estivéssemos vivendo dentro de uma tirania fascista.
Pode o Gemecê, do PPS, ameaçar não dar a legenda a um pré-candidato de outro partido? E a opinião dos outros presidentes de partido, como fica?
Sob tamanha pressão, a figura em questão cedeu, sendo obrigada a aparecer no jornal da família (com direito a publicação de aspas jamais pronunciadas), declarando apoio ao “herdeiro”.
Pelo exposto acima e pelos antecedentes, estamos vendo que a pressão funciona contra pequenos grupos ou indivíduos, agora quero pagar para ver o “Azulzinho”, o GMC, o Dedé e o Volpi fazerem pressão contra os milhares de eleitores de Ribeirão Pires, no próximo dia 05 de outubro.
Gazeta