Sete milhões de exemplares e de histórias

O número sete é um dos mais simbólicos da humanidade. Consta em todos os livros sagrados, como a Bíblia. Os mais atentos sabem, que são sete os dias da semana, assim como sete são os pecados capitais, as notas que formam todas as músicas que conhecemos e as cachoeiras hoje submersas para a formação da Usina Hidroelétrica de Itaipu

Não há como fugir deste número. Sete são os pedidos do Pai Nosso, sendo três à Deus e quatro ao homem, o que nos faz lembrar que resulta na soma dos dois, representando o divino e o humano. Assim como o sétimo dia, último da criação, é sagrado e voltado ao descanso.

Ora, se você pensa diferente, não se esqueça que na hatha yoga, há uma incansável busca pelo chacra da perfeição que – vejam só – é o 7. Número divino, todos sabem também que é primo – mais uma prova do quão único ele é. Falando nele, Rubídea, Épsilon, Delta, Beta, Alfa, Beta Centauro e Alfa Centauro são as sete estrelas que formam o Cruzeiro do Sul. Este aliás, também é o número de estrelas que forma Órion e Ursa Maior, cada uma em seu hemisfério ou no centro do mundo, lembrando a presença do número mágico que também representa o número de degraus da Consciência Divina. Sete também são os braços do menorah, o candelabro judaico, as cores do arco-íris e também dos dias de cada ciclo lunar.

Mesmo as pirâmides do Egito se relacionavam com o sete. Como? Todas elas foram construídas sobre uma base de quatro lados que apoia um perfil triangular. Nossa existência, diga-se de passagem, também está relacionada ao sete. O Planeta Terra, tal qual o conhecemos, está sobre sete placas tectônicas e a medicina que tanto salva vidas tem como símbolo o Caduceu, com suas serpentes que, na arte original suméria, se encontram por 7 vezes, assim como 7 eram os planetas do Sistema Solar (e podem voltar a ser, caso Plutão volte de seu “rebaixamento”). Esse também é o número de anos de cada ciclo da vida, os momentos que marcam a vida social humana, onde o velho vai e o novo se assenta. Não podemos esquecer: o sete é citado 77 vezes no Antigo Testamento…

Por tudo isso, chegar a marca de 7 milhões de exemplares muito bem distribuídos e à Edição 700 nos traz muita alegria. Mais do que uma marca importante, é a satisfação em saber que temos conosco a parceria de nossos leitores e anunciantes, em saber que Ribeirão Pires abraçou e continua junto com o Mais Notícias que ruma ao 14º ano (não por acaso múltiplo de sete) de circulação ininterrupta.

Agradecemos a vocês pela parceria, confiança e pela certeza de que estarão conosco hoje e sempre, nestes 700 exemplares e nos outros mais que virão. Amamos o que fazemos, amamos Ribeirão Pires e trabalharemos para que a nossa amada cidade esteja cada vez melhor.

Por fim, um número para ilustrar nossa marca. Lado a lado, os exemplares ocupariam a incrível distância de 1960 km, quase suficiente para ir de Ribeirão Pires a Maceió. Esse número aliás, é múltiplo de 7. Nada melhor para concluir o sétimo parágrafo, não é mesmo?

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