Pobre Brasil

Por Gazeta

Na edição passada, quando as pesquisas ainda não apontavam claramente (embora as tendências indicassem) Fernando Haddad (PT) no segundo turno disputando a presidência com Bolsonaro (PSL), tragédia que só não se dará em caso de algum fato novo e relevante surgir e mudar o panorama. É lamentável termos que escolher entre os piores.

Haddad, cupincha do cadeieiro Lula, já afirmou que, se eleito (cruz credo), continuará visitando Lula no cárcere, tendo-o como um conselheiro. Está bom ou quer mais?

Os eleitores do Haddad, Dilma e Lula são a parcela mais vulnerável a essa propaganda mentirosa e cínica do candidato petista e a mais fácil de ser enganada, como já o foi com promessas de distribuição de renda.

Por outro lado, o fanfarrão Bolsonaro, que pode virar presidente, tem o repúdio de noventa por cento das mulheres com renda de até R$2 mil. Noventa por cento. E quem são essas mulheres? São esposas, namoradas, concubinas e fruto de outro tipo de relacionamento, e cuja renda ou vínculos familiares não lhes permite ter independência para se separar de seus parceiros; parceiros esses que aprovam os ideais machistas do fanfarrão Bolsonaro, que até preso ao leito de um hospital, vítima de um atentado ainda não esclarecido, eu disse “ainda não esclarecido”, ainda tenta envenenar a nação com declarações que visam pôr em dúvida a lisura das eleições que ele tantas vezes disputou e venceu.

Parte da sociedade brasileira soube interpretar e sentiu na pele ou efeitos das gestões Lula/Dilma. Estamos novamente pisando em terreno minado e gostaria muito de estar errado, mas caso qualquer um desses dois assuma o Planalto, teremos ainda muitos anos de miséria, corrupção e subdesenvolvimento.

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