No ultimo final de semana tivemos uma amostra de como o vandalismo está presente em vários pontos e patrimônios da cidade. Um orelhão localizado no bairro do Jardim Luso, em Ribeirão Pires, foi encontrado em chamas por volta das 22h30 da noite de domingo, dia 18, após ato de vandalismo.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública não houve registros sobre o vandalismo no telefone publico afetado. Da mesma forma, A SSP alega que a manutenção e preservação dos “orelhões” é de responsabilidade da empresa de telefonia.
Neste caso, a responsável é a Vivo. A empresa informou que “possui sistema remoto que detecta defeitos nos aparelhos e realiza vistorias periódicas e presenciais para verificação dos orelhões”. A empresa esclarece ainda que, todos os meses, um volume expressivo de cúpulas, postes e aparelhos sofrem atos de vandalismo, exigindo medidas adicionais para que os telefones públicos estejam à disposição.
Não há prazo para manutenção do equipamento danificado
Para solicitar reparos o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento 10315 (ligação gratuita) que funciona 24 horas nos sete dias da semana. Em relação ao furto de cabos, “assim que são detectados, equipes técnicas realizam os reparos no menor prazo possível”, informa a Vivo em nota e acrescenta: “A empresa adota medidas de prevenção, entre elas a instalação de alarmes e braçadeiras de aço próximas aos cabos, colocação de travas nos chassis de caixas subterrâneas e coloca à disposição o telefone 0800 144 444 para receber, com total sigilo, denúncias específicas da população”.
A Telefônica Vivo que opera 198,7 mil orelhões em todo o Estado de São Paulo, 739 deles em Ribeirão Pires, a densidade de telefones públicos na cidade e no Estado é de 4 aparelhos por 1.000 habitantes, conforme determinado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
