Morador de Rio Grande da Serra conta sua experiência de voar de Parapente

A prática de esportes radicais tem se tornado mais frequente nos dias de hoje. Assim como o fácil acesso à informação, os benefícios da adrenalina podem ser facilmente encontrados sejam para a prática constante ou pelo simples prazer da experiência.

Ronaldo durante um dos voos de Parapente

Ronaldo durante um dos voos de Parapente

Para uma boa parte dos praticantes de esportes radicais, praticar alguma forma de voo livre, (voar de asa delta, saltar de paraquedas) é uma dessas formas de fugir do estresse do dia-a-dia, e o morador de Rio Grande da Serra, Ronaldo Neves de Sousa é um deles.

O praticante de Parapente diz que antes de iniciar sua vida no esporte, era baloeiro e, curiosamente tinha vontade de ser um urubu. “Vivia sempre olhando para o céu, até que me afastei da empresa por uma cirurgia no joelho, quando voltei conheci o irmão do dono da empresa que já praticava”, comenta lembrando que isso foi o suficiente para despertar sua curiosidade. Quando perguntado a respeito da escolha do esporte, diz que “quando descobriu que o parapente o fazia “voar como os urubus” (pairando), o esporte já o havia escolhido”.

Infelizmente para Ronaldo e muitos outros aficionados por adrenalina, é um esporte ainda muito caro no Brasil. “O custo vem ficando menor, os equipamentos mais baratos devido a rotatividade entre os praticantes, mas um bom conjunto completo, deve estar na faixa dos seis mil reais”, ressalta.

O rio-grandense da serra diz que para começar a praticar o parapente, o ideal claro, é procurar um instrutor filiado a ABVL (Associação Brasileia de Voo Livre) ou ABP (Associação Brasileira de Parapente), que são os órgãos responsáveis pela regulamentação e liberação para a prática.

“O voo geralmente é uma emoção difícil de descrever, mas sinto a necessidade de estar lá em cima”, finaliza Ronaldo.

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