Diga-me em quem votas, e te direi como serás governado

Mais de um milhão de pessoas foram às ruas em 2013. Mais de um milhão de vozes clamaram por mudanças, suplicaram por algo que lhes trouxesse de volta a esperança, e que pudesse de fato, promover equilíbrio a atual situação tanto política, quanto financeira e social do Brasil. Mas o problema, é que a oportunidade de ver valer seus atos e seus manifestos passou no último dia 5 de outubro, quando nas urnas o brasileiro teve a oportunidade de proporcionar a si mesmo, a mudança que tanto queria. Só que não o fez.

No segundo turno o brasileiro tem duas opções: Mais do mesmo, vota e continua por pelo menos mais quatro anos sob o mandato do Governo Petista votando em Dilma Rousseff, ou então, vota em Aécio Neves e faz com que o PSDB volte a tomar as rédeas após 12 anos “afastado”. Mas daí você, leitor e eleitor pode questionar: Mas o PSDB não pode ser a mudança que tanto queremos? E nós nos resguardamos ao direito de apenas, informar alguns pontos. Se você fizer uma rápida pesquisa na internet e digitar a palavra “escândalo” seguida de PT ou PSDB, terá respectivamente 544.000 e 652.000 resultados. Segundo a margem de erro do Ibope temos um empate.

Se nosso querido leitor, interessado na mudança der uma olhada nas três ou quatro primeiras páginas destas pesquisas verá que os dois partidos protagonizaram os maiores escândalos de corrupção dos últimos 20 anos. Você não vai perder mais do 40 minutos fazendo isso, mas com certeza acrescentará muito aos seus critérios de avaliação e saberá quem escolher no próximo dia 26 de outubro, e independentemente de qual seja o lado preferido, após estas pesquisas, terá escolhido pelo menos, embasado em algo que você buscou saber, ao invés de aceitar tudo que te entregam mastigado.

Os “achômetros” e “chutômetros” das redes sociais não podem ser o termômetro de sua escolha. Pense e escolha bem para não se arrepender depois.

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