Carta do leitor – Sou mais um na estatística

Na noite de sexta-feira, enquanto ia ao culto com minha família, deixei meu veículo na Rua Afrânio Peixoto (rua do Mercado Oriente) às 19h30. Após uma hora retornei para pegar uma blusa para minha filha de três anos e levei um susto.

O veículo Logus verde, que consegui comprar com sacrifícios, não estava mais lá. Que triste saber, pois lá dentro estavam a cadeirinha da minha filhinha, um cobertozinho e uma blusinha.

Graças a esse indivíduo o meio de transporte de uma família, que servia para alegrar uma família, nesse momento virou uma tristeza a mais. Peço ao SENHOR que tenha misericórdia desse indivíduo para que não destrua mais sonhos. Caso devolva o veículo, o que eu acho difícil, não faça mais isso e encontre um novo método honesto de sobreviver.

A cada dia, a cada peça comprada em locais não credenciados, uma família perde algo substituível, mas também leva a tristeza de algo que foi conseguido honestamente.

Quem sabe está publicação possa tocar o coração que alguém que pratique isso para que deixe de comprar peças que eram de outros veículos desviados.

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