Além do Mais…

Matemática I
Previsões 2012 qualquer um faz, só que o resultado da matemática é diferente dependendo do grupo político. Do lado do governo, acredita-se que das 17 cadeiras da Câmara, duas serão do PT, três do grupo de oposição e as outras 12 serão dos partidos ligados ao governo. Assim, quem estiver ao lado do prefeito e de seu sub, o Dedé, teria maiores chances de se eleger em uma disputa limpa e transparente. Quem estiver na oposição teria apenas uma chance já que Gerson e Rubão são tidos como eleitos.
Matemática II
O grupo de oposição faz a conta um pouco diferente: concordam em dois vereadores petistas, acreditam fazer sete vereadores e deixar apenas oito vagas para o governo. Mas aí vem a surpresa, das oito vagas, seis seriam de vereadores tentando a reeleição, as outras duas estariam fadadas ao Eduardo Nogueira (menina dos olhos de Volpi) e Cláudio do Luzo (atualmente impedido de concorrer). O que seria das outras dezenas de pré-candidatos governistas que apostam em uma vitória nas urnas? A palavra “escada” pode responder a pergunta.
Pisando em ovos
Político que deseja ser eleito tem que fazer a lição de casa bem feita, isso inclui aulas de liderança, contato com o público, etiqueta e até mesmo português (que abrange leitura, já que alguns sequer sabem ler placas de sinalização). Além disso, esses devem ser bons cidadãos, cumpridores da Lei em todos os sentidos, mesmo que talvez tenha que dar 12 passos a mais por estacionar o carro em uma vaga longe daquelas “vagas especiais para deficientes e idosos”. Que a carapuça sirva em quem quiser.
Sem Sinal I
Nos últimos dias os portadores de celular tem tido sérios problemas para se comunicar em virtude das contínuas quedas de sinal. Lá na Prefeitura do Volpi e do Dedé, a falta de comunicação pelo visto é estratégica e premeditada. No Portal da Transparência consta um edital de concorrência para desmontagem da estrutura da antiga rodoviária e sua remontagem no Centro Esportivo Ayrton Senna.
Sem Sinal II
O Mais Notícias tentou, durante toda a semana, conseguir informações oficiais ou oficiosas de fonte confiáveis, porém esbarrou em toda espécie de dificuldade. Os vereadores não sabem, os assessores próximos ao prefeito e ao vice dizem que não sabem e, pasmem, a secretaria da Comunicação, que tem o dever de atender as demandas dos órgãos de imprensa se calou num silêncio constrangedor. O rei e o príncipe herdeiro decretaram silêncio na corte.

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